Oreo é considerada a melhor bolacha do mundo… tem mais de 100 anos de idade e é uma das minhas bolachas favoritas de sempre. Bem simples, duas bolachas de chocolate roliças, com um recheio de baunilha… tão simples é a felicidade! Durante os meus tempos de faculdade, quando os dias não corriam de feição, chegava a casa, pegava numa taça de leite frio e num pacote de Oreo e isso acalmava-me, dava-me forças para continuar, adoçava-me o corpo e a alma… e ainda hoje assim é!
Isso levou-me a uma sobremesa… tinha que usar as minhas bolachas de eleição numa sobremesa! E assim surgiram estas gulosas tarteletes de limão… a doçura das bolachas, a acidez e cremosidade do limão, a frescura das framboesas… seria possível resistir?!
Morangos, morangos, morangos… quem não gosta? Eu adoro! São dos meus frutos preferidos e acho que ficam sempre fantásticos em sobremesas, dão-lhes um toque de je ne sais pas quoi!, um contraste entre o doce e o ácido… tartes de morangos são simplesmente a loucura!
A melhor tarte de morangos que comi foi em França, e a pior tarte que comi foi em… França! Na mesma pastelaria, uns bons anos mais tarde. A melhor tarte era de uma generosa massa areada, com chantilly aveludado, morangos frescos e uma cobertura de brilho bem doce… nesta versão tento recriar essa mesma tarte, mas a preguiça é grande, por isso opto pela massa folhada e, para lhe dar o meu toque de je ne sais pas quoi! adiciono o lemon curd caseiro.
Devo dizer que não vão encontrar muitas tartes de morangos como esta… tão fresca, tão boa, tão intensa… por isso recomendo vivamente: mãos à obra! Toca a pegar na tarteira, nos ingredientes, liguem já o forno, e deliciem-se com esta iguaria.
Adoro tartes salgadas… são simples de confeccionar, muito saborosas e as possibilidades são ilimitadas… a inspiração surgiu-me de um blogue que acompanho, mas o tempo era escasso a e a preguiça muita, e por isso tive que abreviar a receita, tal era a urgência em trovar esta maravilha!
Tomates, espargos e manjericão… um das minhas combinações favoritas! Uma combinação clássica que fica sempre bem, não tem como errar. E que ficou sensacional nesta tarte que, em vez de natas (não queremos que seja um bomba calórica!) leva queijo fresco magro e muito, muito amor! Experimentem, tenho a certeza de que vão gostar.
O lemon curd é muito versátil seja em bolos, semi-frios, tarteletes, etc. Pode ser utilizado em recheios, coberturas, mousses, entre muitas outras aplicações que a sua imaginação ditar! Brevemente irão ver mais receitas e aplicações para este fantástico creme.
Com o lemon curd caseiro fiz uma tarte de limão merengada (de que a minha mãe passa a vida a falar!), que é perfeita para os dias solarengos e preguiçosos de verão… fácil, rápida e deliciosa, é ideal para partilhar com familiares e amigos! Uma perfeita combinação entre massa folhada leve e crocante, creme de limão fresco e intenso e uma camada de merengue.
Já experimentaram contabilizar a quantidade de água que bebem diariamente?!
O nosso corpo é constituído por 70% de água. As nossas células são essencialmente constituídas por água, que permite controlar a nossa temperatura, regulando o excesso de calor através da transpiração, expele substâncias indesejadas do organismo, transporta vitaminas, proteínas e sais minerais essenciais, etc. Especialistas defendem que devemos consumir cerca de 1,5 a 2 litros de água por dia.
Eu achava que bebia muita água diariamente, que seguramente atingia esse patamar. Então decidi instalar uma aplicação do Smartphone, Water Your Body, e controlar o seu consumo. Fiquei pasmada com os resultados! Em vários dias nem metade dessa quantidade eu bebia! A água é fundamental para a manutenção e bem-estar do organismo, por isso comecei a andar com a minha ecogarrafa para todo o lado, tentando atingir diariamente o consumo “ideal” de acordo com a minha idade, peso e atividade física, e devo dizer que é um autêntico desafio!
A água é importante também para quem, como eu, faz exercício físico com o objetivo de eliminar a celulite e tonificar o corpo. É absolutamente essencial no processo, além de ser ótimo para o organismo!
Água é também a bebida perfeita para acompanhar refeições, no entanto deve beber-se com moderação, porque em excesso dificulta a digestão. Para acompanhar esta tarte salgada seria mesmo a opção ideal… esta tarte é super simples de fazer (como todas as tartes do género!), fora do normal mas igualmente deliciosa…
Por vezes os obstáculos que a vida nos prepara levam a melhor, e acabamos por nos deixar ir abaixo… foi o que aconteceu comigo no fim do ano passado, e isso refletiu-se na minha vontade de cozinhar, de publicar, de atualizar o blogue.
Uma vozinha desse-me no fim do ano que 2015 ia ser um ano muito bom para mim, que eu merecia e que este seria o meu ano… acho que a pessoa em causa devia montar uma barraquinha de previsões ali na esquina, porque não podia estar mais certa!
Tenho vivido 2015 de uma forma completamente diferente… preocupo-mo muito mais comigo, com o que eu quero, com o que me apetece ou não fazer. O trabalho, o amor, as relações familiares estão bem, a saúde também está em alta e os desafios começam a surgir… e se calhar era mesmo de um bom desafio que eu precisava para voltar…
A Limiano desafiou-me uma vez mais para uma pequena competição saudável para, juntamente com outros blogues, criar uma receita original e criativa, utilizando um novo produto, Limiano Ralado. Adoro queijo flamengo, adoro queijo Limiano e não podia ter ficado mais motivada… pensei, pensei, pensei e decidi fazer uma receita a partir de aproveitamentos de vários legumes que se acumulavam no frigorífico. Uma tarte salgada, vegetariana, fácil de confeccionar e absolutamente deliciosa foi a solução encontrada!
Que dizer… adoro morangos e adoro sobremesas que levem morangos! E estes pequeninos foram os últimos morangos da época: pequenos, doces e bem portugueses. E, principalmente, adoro tartes e tarteletes de morangos e esta foi a minha primeira experiência do género que, a meu ver, ficou deliciosa e é sem dúvida para repetir!
1. Bata as natas em chantilly juntamente com o açúcar em pó e a saqueta de Chantifix, até obter um chantilly espesso e cremoso. Coloque no frigorífico durante cerca de 2 horas.
2. Entretanto prepare a base da tarte, usando as mãos para misturar a farinha e a manteiga, esfarelando-as até obter um espécie de areia fina.
3. Adicione as gemas e uma pitada de sal e, se a massa estiver seca, adicione um pouco de água (mas evite usar e, usar use pouca quantidade de cada vez). 4. Amasse bem e envolva numa película de filme plástico e coloque-o no frigorífico durante 30 minutos.
5. Retire a massa do frigorífico e deixe-a repousar uns minutos à temperatura ambiente. Estenda a massa numa superfície enfarinhada até ficar com cerca de 0,5 cm de espessura e coloque a massa na tarteira, aparando o excesso com a ajuda de uma faca.
6. Coloque a massa durante 15 minutos no frigorífico até ficar firme. Quando estiver firme, cobra-a com uma folha de papel vegetal e feijões secos, e leve a forno pré-aquecido nos 180 ºC até que a massa esteja cozida e arenosa ao toque (cerca de 20 minutos).
7. Deixe a base da tarte arrefecer e, quando fria, cobra com os chantilly e sobreponha os morangos cortados em quartos. 8. Junte um bocado de compota de frutos vermelhos com água e misture. Pincele o preparado pelos morangos para deixá-los brilhantes. 9. Reserve a tarte no frigorífico até à hora de servir, retirando-a cerca de 5 a 10 minutos antes.
Aquando dos sorteio do livro 100% Sem Diabetes, pedi a quem participou que dissesse que receitas gostaria de ver no blogue e houve uma senhora que disse que seria interessante ver receitas já conhecidas, mas diferentes: tartes salgadas sem natas, bacalhau com natas, mas sem natas ou béchamel, etc. E ocorreu-me logo retirar as natas a uma tarte salgada e substituir por ovos e leite.
O resultado… uma tarte deliciosa confeccionada com o queijo dos Lacticínios das Marinhas que, de aspecto fica um pouco a dever às outras confesso, mas nada lhes fica a dever no sabor… e, como não leva natas, passa-lhes a perna no que a calorias diz respeito!
* (as gramas variam de marca para marca) ou 1 cubo de fermento fresco
Preparação:
1. Misture a farinha e uma pitada de sal.
2. Abra uma concavidade no centro e coloque aí o fermento. Adicione a água morna e o azeite e amasse tudo muito bem. Coloque numa taça polvilhada com farinha, cubra com um pano húmido e deixe levedar cerca de 1 hora.
3. Entretanto prepare o recheio, colocando num tacho a cebola, os alhos picados e um fio de azeite até alourarem, e depois adicione a carne, mexendo sempre.
4. Adicione a polpa de tomate, tempere com sal e pimenta e deixe apurar.
5. Rectifique os temperos e junte as ervas de Provence. Reserve.
6. Estenda bem a massa e forre uma tarteira, aparando os bordos (amasse e estenda as aparas e coloque-as sobre o fundo). Pique o fundo com um garfo e recheie com a carne, cubrindo-a com o queijo ralado. 7. Leve ao forno nos 180 ºC durante cerca de 40 minutos e sirva de imediato, ou se preferir à temperatura ambiente.
